O projeto consiste, basicamente, na elaboração do sistema hidráulico (água fria e quente), do sanitário e de águas pluviais. Esse último, inclusive, pode contar com a captação e a reutilização da água de chuva.
O primeiro passo é ter em mãos os projetos arquitetônico e estrutural, já que o sistema hidrossanitário depende da localização dos componentes estruturais, da alvenaria e da disposição dos elementos que necessitam de água, como uma máquina de lavar ou um chuveiro. É importante lembrar que os três projetos devem estar compatibilizados para evitar erros, como a passagem de um tubo em um pilar, que necessitaria de uma perfuração que, por sua vez, reduziria a resistência do elemento, comprometendo a tenacidade da construção.
NORMAS A SEREM SEGUIDAS:
Um bom projeto deve respeitar algumas normas brasileiras de dimensionamento, regidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, como:
NBR 5626/1998, que estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, à execução e à manutenção da instalação predial de água fria;
NBR 7198/1993, que fixa as condições técnicas mínimas quanto à higiene, à segurança, à economia e ao conforto dos usuários, pelas quais devem ser projetadas e executadas as instalações prediais de água quente;
NBR 8160/1999, que estabelece as exigências e as recomendações relativas ao projeto, à execução, ao ensaio e à manutenção dos sistemas prediais, de esgoto sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, à segurança e ao conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas;
NBR 10844/1989, que fixa as exigências necessárias aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia.
O projeto consiste, basicamente, na elaboração do sistema hidráulico (água fria e quente), do sanitário e de águas pluviais. Esse último, inclusive, pode contar com a captação e a reutilização da água de chuva.
O primeiro passo é ter em mãos os projetos arquitetônico e estrutural, já que o sistema hidrossanitário depende da localização dos componentes estruturais, da alvenaria e da disposição dos elementos que necessitam de água, como uma máquina de lavar ou um chuveiro. É importante lembrar que os três projetos devem estar compatibilizados para evitar erros, como a passagem de um tubo em um pilar, que necessitaria de uma perfuração que, por sua vez, reduziria a resistência do elemento, comprometendo a tenacidade da construção.
NORMAS A SEREM SEGUIDAS:
Um bom projeto deve respeitar algumas normas brasileiras de dimensionamento, regidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, como:
NBR 5626/1998, que estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, à execução e à manutenção da instalação predial de água fria;
NBR 7198/1993, que fixa as condições técnicas mínimas quanto à higiene, à segurança, à economia e ao conforto dos usuários, pelas quais devem ser projetadas e executadas as instalações prediais de água quente;
NBR 8160/1999, que estabelece as exigências e as recomendações relativas ao projeto, à execução, ao ensaio e à manutenção dos sistemas prediais, de esgoto sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, à segurança e ao conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas;
NBR 10844/1989, que fixa as exigências necessárias aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia.
SISTEMA HIDRÁULICO:
Na elaboração do sistema hidráulico, deve ser feito, em planta, o traçado por onde os tubos vão passar na construção. Esse contém: as prumadas, que são constituídas por tubulações principais que trazem a água do reservatório superior; os pontos de água, que são os pontos que alimentam os vasos sanitários, os chuveiros, as pias e qualquer outro elemento necessitado de água; e, finalmente, os ramais de distribuição, que são os alimentadores dos pontos, em todos os cômodos necessários.
Dessa maneira, é possível dimensionar cada trecho de tubo de acordo com o uso nos pontos terminais, além de alocar todas as conexões necessárias para o melhor funcionamento da rede. Todo esse sistema deve ser feito em desenho isométrico, com o objetivo de facilitar o entendimento do responsável pela execução do projeto.
SISTEMA SANITÁRIO:
Também, a elaboração do sistema sanitário necessita de um traçado, em planta, que determina o caminho que o efluente doméstico percorrerá até chegar à rede pública ou ao sistema individual de esgotamento sanitário. O traçado do sistema sanitário é dividido entre o esgoto primário, que fica em contato com gases – como os vasos sanitários e as caixas sifonadas – e o secundário, que não tem acesso a gases porque suas instalações são protegidas por um fecho hídrico, ou seja, uma camada de água que evita o retorno de gases pela tubulação.
O sistema possui ramais de descarga e de esgoto, ramais e colunas de ventilação, tubos de queda, subcoletores e coletores.
O ramal de descarga é a canalização ligada diretamente ao aparelho sanitário, enquanto o de esgoto é aquela que recebe o efluente do ramal de descarga. Já o ramal de ventilação interliga o ramal de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação, que permite a emissão dos gases para a atmosfera, além de garantir a entrada de ar no interior das tubulações, aliviando a pressão existente. O tubo de queda é um tubo vertical que recebe efluentes de ramais de descarga e de esgoto. Além disso, o subcoletor é a canalização que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda, enquanto que o coletor é a tubulação compreendida entre a última inserção de subcoletor ou caixa de inspeção geral e a rede pública ou o sistema individual.
Assim, com o traçado em mãos, é possível dimensionar cada tubulação de cada trecho com base nos tipos de aparelhos sanitários que lançarão águas cinzas (qualquer água residual originada a partir de processos domésticos, exceto dos vasos sanitários) ou negras (resíduos líquidos de água contendo matéria fecal e urina). Todo esse sistema deve ser feito em detalhamentos, em maior escala, para que todas as conexões e as tubulações sejam visualizadas corretamente pelo executor da obra.
SISTEMA PLUVIAL:
O projeto pluvial, resumidamente, consiste na definição de calhas e de tubulações e conexões necessárias para o carreamento da água da chuva até o local de interesse, seja um reservatório de reaproveitamento ou a rede de drenagem pública.
Esse dimensionamento de calha depende da vazão máxima de contribuição do telhado que, por sua vez, depende do regime de chuvas da região onde está a construção.
SISTEMA HIDRÁULICO:
Na elaboração do sistema hidráulico, deve ser feito, em planta, o traçado por onde os tubos vão passar na construção. Esse contém: as prumadas, que são constituídas por tubulações principais que trazem a água do reservatório superior; os pontos de água, que são os pontos que alimentam os vasos sanitários, os chuveiros, as pias e qualquer outro elemento necessitado de água; e, finalmente, os ramais de distribuição, que são os alimentadores dos pontos, em todos os cômodos necessários.
Dessa maneira, é possível dimensionar cada trecho de tubo de acordo com o uso nos pontos terminais, além de alocar todas as conexões necessárias para o melhor funcionamento da rede. Todo esse sistema deve ser feito em desenho isométrico, com o objetivo de facilitar o entendimento do responsável pela execução do projeto.
SISTEMA SANITÁRIO:
Também, a elaboração do sistema sanitário necessita de um traçado, em planta, que determina o caminho que o efluente doméstico percorrerá até chegar à rede pública ou ao sistema individual de esgotamento sanitário. O traçado do sistema sanitário é dividido entre o esgoto primário, que fica em contato com gases – como os vasos sanitários e as caixas sifonadas – e o secundário, que não tem acesso a gases porque suas instalações são protegidas por um fecho hídrico, ou seja, uma camada de água que evita o retorno de gases pela tubulação.
O sistema possui ramais de descarga e de esgoto, ramais e colunas de ventilação, tubos de queda, subcoletores e coletores.
O ramal de descarga é a canalização ligada diretamente ao aparelho sanitário, enquanto o de esgoto é aquela que recebe o efluente do ramal de descarga. Já o ramal de ventilação interliga o ramal de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação, que permite a emissão dos gases para a atmosfera, além de garantir a entrada de ar no interior das tubulações, aliviando a pressão existente. O tubo de queda é um tubo vertical que recebe efluentes de ramais de descarga e de esgoto. Além disso, o subcoletor é a canalização que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda, enquanto que o coletor é a tubulação compreendida entre a última inserção de subcoletor ou caixa de inspeção geral e a rede pública ou o sistema individual.
Assim, com o traçado em mãos, é possível dimensionar cada tubulação de cada trecho com base nos tipos de aparelhos sanitários que lançarão águas cinzas (qualquer água residual originada a partir de processos domésticos, exceto dos vasos sanitários) ou negras (resíduos líquidos de água contendo matéria fecal e urina). Todo esse sistema deve ser feito em detalhamentos, em maior escala, para que todas as conexões e as tubulações sejam visualizadas corretamente pelo executor da obra.
SISTEMA PLUVIAL:
O projeto pluvial, resumidamente, consiste na definição de calhas e de tubulações e conexões necessárias para o carreamento da água da chuva até o local de interesse, seja um reservatório de reaproveitamento ou a rede de drenagem pública.
Esse dimensionamento de calha depende da vazão máxima de contribuição do telhado que, por sua vez, depende do regime de chuvas da região onde está a construção.